segunda-feira, 12 de março de 2012

Do ensaio da escrita

No meio do fato
tem um aparato
esquecido
Falta um dedo de tato
uma folha de mato
pré-cozido

Já num gole de trago
de texto amigo,
se da porta eu brado
um arrepio
já arrepiado
Da janela do sobrado
eu espio
sem ser espiado.

4 Cortesia(s):

Sandra Ribeiro disse...

Com um gole ou dois
talvez um trago =/
e conhece a vizinhança.

Lau Milesi disse...

Traguei de uma vez seus versos tão bem ritmados. Parabéns, Renam!

Obrigada por sua gentil visita. :)
Um abraço
Vou levar seu blog pra minha lista de preferidos.

Sandra Ribeiro disse...

Saudade de te ler
aqui e aí.
Escreve.
Daqui a pouco to aí e mato
minha outra saudade. hihi

Beijo

Paulo Ramos disse...

Excelente
Excelente
Excelente


Excelente

Parabéns!