sexta-feira, 27 de março de 2009

Rocha

Créditos de Imagem: Lisa Rye
risachantag.deviantart.com
Pela primeira vez a idéia me assustou
Ao idealizar o costume com esta mesma
Algumas vezes precisa-se de uma brisa
Para nos lembrar
Que toda canção tem fim
E que se nos ensina a pedir bênção, Nicota
Como uma doce criança a falar por algodões
E céus de flores e margaridas,
e um quintal de purê de sabedoria
Um coração maior que o meu sequer
aspirará ser um dia,
Merece a fuga do mundo idealista,
por essa idéia que me assusta
E por simplesmente existir,
simples e impossível de não se amar
completamente.
Ergo a cabeça para aplaudir
quem sempre me viu brincar,
e me aplaude forte
Com um sorriso humilde de
apertar os olhos,
da minha garganta de nó.
Não acordei por acaso hoje.
Não mesmo.
À mãe do meu pai,
Rocha em formato de vó.
Vivo-te.
Amo-te.
Intensamente
E de cór.

2 Cortesia(s):

Kalie Cullen disse...

O que o amor não inspira? o amor tranquilo, por seja quem for? amor é vida!
amor é compartilhar e deixar..


beijos!

Juliana Porto disse...

Deu um nó na garganta daqui.
Mesmo sem saber ao certo o que se passa.
Maneira bonita de falar sobre a sua avó.
beijos